Enquanto Vassouras sofria devido ao declínio econômico pós abolição e a libertação dos escravos, Estiva (atual Miguel Pereira) teve seu desenvolvimento urbano impulsionado com a abertura da Estrada De Ferro Melhoramentos Do Brasil.
A antiga estação de Estiva foi aberta em 1898 esse eixo ferroviário estimulou o nascimento de povoações que em sua maioria, abrigavam os próprios trabalhadores da ferrovia. Este é o caso de Governador Portela, onde a maior parte das Áreas urbanas eram de propriedade da Rede Ferroviária Federal - RFFSA.
Em 1955, alguns distritos foram desmembrados de Vassouras para formar o município de Miguel Pereira. O núcleo histórico de preservação ferroviária da extinta Linha Auxiliar foi inaugurado em 1987 nas dependências da RFFSA ao lado da estação de Miguel Pereira.
No final dos anos 1990, com a desastrosa privatização a estação, desprezada pela Prefeitura foi comprada por uma rede de supermercados, cuja primeira providência foi demolir as oficinas ferroviárias ao lado da estação. A Prefeitura então resolveu embargar a obra e comprar o terreno de volta.
Em Governador Portela, além da estação havia também galpões, oficinas e um grande pátio de manobras. A mesma rede de supermercados comprou o terreno e demoliu todas as construções, exceto a estação e um salão anexo. O espaço foi devolvido a prefeitura.
Entre 1999 e 2000, o museu ferroviário foi transferido para a estação de Governador Portela que na época ainda possuía as linhas originais do antigo pátio e material abandonado.
Os objetos estão dispostos de maneira fragmentada. A sensação é de que o conjunto material se depositou ali à medida em que a linha férrea foi desmontada.
A história da ferrovia diz muito para a história do município de Miguel Pereira.
Paralela a linha principal utilizada pela Litorina, foi construída uma linha em bitola métrica para a exposição de antigos vagões prancha que estão no pátio a mais de vinte anos.
Os trens trafegaram em Vassouras por 50 anos, mas com a extinção do ramal que partia da estação de Governador Portela e passava pela estação central de Vassouras, o prédio desativado permaneceu fechado até ser adquirido pela Fundação Educacional Severino Sombra, que cedeu o espaço para criar um memorial com peças dos trens, cravos de linha, carimbos e equipamentos usados pelos ferroviários, além de fotografias históricas.
Inaugurada em 1875, a Estação Carril Vassourense ligava Vassouras a Rio das Mortes por meio de bondes puxados a lombo de burro para encontrar as composições da Estrada de ferro de D. Pedro II.
A construção adquiriu a atual aparência, já como Estação Ferroviária, em reforma no ano de 1914 e o último trem passou por ali em 1970.
Em comemoração aos 100 anos da Estação Ferroviária foi inaugurado em Maio de 2014 o Memorial do Trem, com exposição de objetos que fizeram parte da história da ferrovia.
Atualmente foi incorporado ao memorial uma Locomotiva a vapor com seu vagão tender e um vagão fechado (ambos de bitola larga).
A antiga estação de Estiva foi aberta em 1898 esse eixo ferroviário estimulou o nascimento de povoações que em sua maioria, abrigavam os próprios trabalhadores da ferrovia. Este é o caso de Governador Portela, onde a maior parte das Áreas urbanas eram de propriedade da Rede Ferroviária Federal - RFFSA.
Em 1955, alguns distritos foram desmembrados de Vassouras para formar o município de Miguel Pereira. O núcleo histórico de preservação ferroviária da extinta Linha Auxiliar foi inaugurado em 1987 nas dependências da RFFSA ao lado da estação de Miguel Pereira.
No final dos anos 1990, com a desastrosa privatização a estação, desprezada pela Prefeitura foi comprada por uma rede de supermercados, cuja primeira providência foi demolir as oficinas ferroviárias ao lado da estação. A Prefeitura então resolveu embargar a obra e comprar o terreno de volta.
Em Governador Portela, além da estação havia também galpões, oficinas e um grande pátio de manobras. A mesma rede de supermercados comprou o terreno e demoliu todas as construções, exceto a estação e um salão anexo. O espaço foi devolvido a prefeitura.
Entre 1999 e 2000, o museu ferroviário foi transferido para a estação de Governador Portela que na época ainda possuía as linhas originais do antigo pátio e material abandonado.
Os objetos estão dispostos de maneira fragmentada. A sensação é de que o conjunto material se depositou ali à medida em que a linha férrea foi desmontada.
A história da ferrovia diz muito para a história do município de Miguel Pereira.
Paralela a linha principal utilizada pela Litorina, foi construída uma linha em bitola métrica para a exposição de antigos vagões prancha que estão no pátio a mais de vinte anos.
Os trens trafegaram em Vassouras por 50 anos, mas com a extinção do ramal que partia da estação de Governador Portela e passava pela estação central de Vassouras, o prédio desativado permaneceu fechado até ser adquirido pela Fundação Educacional Severino Sombra, que cedeu o espaço para criar um memorial com peças dos trens, cravos de linha, carimbos e equipamentos usados pelos ferroviários, além de fotografias históricas.
Inaugurada em 1875, a Estação Carril Vassourense ligava Vassouras a Rio das Mortes por meio de bondes puxados a lombo de burro para encontrar as composições da Estrada de ferro de D. Pedro II.
A construção adquiriu a atual aparência, já como Estação Ferroviária, em reforma no ano de 1914 e o último trem passou por ali em 1970.
Em comemoração aos 100 anos da Estação Ferroviária foi inaugurado em Maio de 2014 o Memorial do Trem, com exposição de objetos que fizeram parte da história da ferrovia.
Atualmente foi incorporado ao memorial uma Locomotiva a vapor com seu vagão tender e um vagão fechado (ambos de bitola larga).
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